Em exclusivo na República Press

O nosso gabinete de fugas de informação teve acesso ao conteúdo da defesa da tese de mestrado do Vila nos EUA. Sim, fomos também os primeiros a saber que o filho de Cristiano R. nasceu já com um brinco na orelha,e anatomicamente mais abaixo com duas bolas jabulani.

(defesa da tese de mestrado do Vila)

Phd Smith- Então Senhor Manquinho, o que pode oferecer de novo à Indústria Aeronáutica com o seu estudo?

Vila- Bem, ao observar o noticiário “Duck America” na Al-Jazeera, reparei na enorme quantidade de tornados que assolam o vosso território e aquele que roubaram ao México à uns bons anos atrás. Inovei ao colocar ventoinhas em todos os lugares dos aviões que sobrevoem o vosso território para em caso de aproximação de algum tornado à aeronave, e caso os vidros partam, os passageiros tenham a possibilidade de fazer um contra-vento está a ver? Tipo como os bombeiros fazem os contra-fogos…
Onde está o desenho do cagalhão na ventoinha é o botão ON, e onde está o desenho do caixão é o OFF.
Pensei nestes desenhos, porque se carregarem no On é porque se tão a cagar de medo, e no Off porque se não ligarem vão ter com o Alá, percebe?
Ah, mas a transportadora tem de comprar as pilhas para as ventoinhas, que elas não estão incluídas no pacote.Já bastou o que tive de gastar em fotocópias para a minha tese, e olhe que onde eu trabalho ficam bem baratas para mim. Até sou conhecido pelo “Menino das fotocópias” , em Inglês “El nino de las fotocuépias”.

Phd Smith- Muito bem. Uma excelente ideia sim senhor.Então e já registou a patente?

Vila-Era para ir registar, mas como Hollywood chamou-me para ser actor principal de um filme, fica para depois. Dá-me mais guito estar no cinema percebe?

Phd Smith- Não entendi como é que você está cá uma semana, e consegue logo uma cunha para Hollywood?

Vila- São os meus connects.Eu conheço o Dux da República “Omega Danone” da UCLA (Universidade da California em Los Angeles),e puxei das minhas matrículas e de um bastão extensível e obriguei-o a apresentar-me a um agente.

Phd Smith- E o agente lá lhe arranjou um papel num estúdio?

Vila- Não. O agente arranjou-me um papel rectangular no peito enquanto tiravam-me fotos.É que ele apresentou-me a um agente da polícia por lhe ter dado com o bastão extensível, visto que ele estava renitente em conceder-me o que lhe pedi. Enquanto estive na cela à espera que me libertassem é que conheci um agente de Hollywood que também estava dentro. Tinha prometido o Antonio Banderas a um estúdio para um filme, mas foi falcatrua.

Phd Smith- Então?

Vila- Então convidou-me a mim para o filme a substituir o Banderas.

Phd Smith- Então e como se vai chamar o filme?

Vila- Vai-se chamar “Vila McPhee – e os putos de 18 não querem comer comida de gato”. O meu papel é chegar ao pé de putos malcriados e educá-los. À medida que vou obrigando-os a comer o patê, os meus pin´s desaparecem da lapela.

Phd Smith- Então e quando ficares sem pin´s o filme acaba porque cumpriste o teu objectivo de educar, certo?

Vila- Não. Obrigo os putos a comprarem-me os pin´s que desapareceram, à taxa de 1,5 euro cada. Multiplica isso por 1200 gajos em média de malcriados, e o Fórum fica rico.

Phd Smith- Muito bem. Você portou-se bem cá em terras do Tio Sam. Vou-lhe dar a nota da sua tese de mestrado,ok? – Dou-lhe um 18. Agradado?

Vila- Ena,óptimo. Vou para a Covilhã gozar com o pessoal que tem notas mais baixas, eheh. Um 18…sou o maior. Vá xau e obrigado Mr. Smith.

Phd Smith- Eh pá, esqueci-me de lhe dizer que aqui avaliamos as teses de 0 a 100 valores… Depois telefono ao Melo.