Prefácio
Desde os primórdios do Tempo que o Homem pensa na praxe como actividade lúdica e de dinamismo sociocultural. Veja-se por exemplo um típico “homem das cavernas”, que pintava nas paredes das cavernas, porque não tinha caloiros para se poder exprimir artisticamente. Podemos ainda pensar nas criaturas lendárias, mitológicas ou objecto da fantasia, surgindo aí o termo: “ São umas bestas!!!”, tornando-se este então “carinhosamente” associado à raça caloira. Mais tarde, e já nos dias mais próximos aos nossos, surgem provérbios pensados especialmente para os caloiros: “Vozes de burro não chegam ao céu”- chegam a caloiros; ou até mesmo “Burro que geme, carga não teme”. Ou seja os caloiros podem gemer, mas terão de arcar com a praxe. Foi devido a estes factos históricos e cientificamente comprovados, que em 1990 na mui nobre Universidade da Beira Interior surge o primeiro código de praxe, com o intuito de garantir que os caloiros aproveitassem ao máximo com actividades lúdico-recreativas os seus primeiros tempos de universitários.Mais recentemente e para bem dos caloiros o código de praxe teve alterações, mas como nem tudo podem ser “rosas” para os meninos e meninas que entram todos contentes para a Universidade, o actual código de praxe manteve as Melícias, e infelizmente para tudo o que é caloiro ou algo que se assemelhe a tal, manteve a Melícia dos mais rudes, viris, criativos, psicóticos e mentalmente instáveis, a inigualável Terrorem Spargere.
De modo a mostrar a sua soberania, astúcia, inteligência, arte e gosto pela praxe, há ainda a destacar que esta foi a primeira Melícia a criar símbolo de Melícia, e código de Melícia; ficando aqui registado que qualquer tentativa de imitação por parte de outra Melícia, não passa de um acto desesperado por parte de Melícias que não obtém uma mescla de inteligência e criatividade, associadas a um bom sentido de humor e a um óptimo sentido da praxe, salientando a máxima da Melícia em que “ a praxe não está no limite do praxante, mas sim do praxado...”
Há ainda que salientar que este código de Melícia será exclusivamente para uso interno e aplicado a todos os integrantes da T.S., com maior incidência nos caloiros e pré-caloiros, visto que estes ao não serem seleccionados aquando da compra de pin´s (sim somos uma melícia a sério!), foram aplaudidos efusivamente pelo Deus Baco e pelo Deus Dionísio que disseram: “ Foda-se, cambada de bêbados, tal como os melícianos que lá andam em baixo...”
Desde os primórdios do Tempo que o Homem pensa na praxe como actividade lúdica e de dinamismo sociocultural. Veja-se por exemplo um típico “homem das cavernas”, que pintava nas paredes das cavernas, porque não tinha caloiros para se poder exprimir artisticamente. Podemos ainda pensar nas criaturas lendárias, mitológicas ou objecto da fantasia, surgindo aí o termo: “ São umas bestas!!!”, tornando-se este então “carinhosamente” associado à raça caloira. Mais tarde, e já nos dias mais próximos aos nossos, surgem provérbios pensados especialmente para os caloiros: “Vozes de burro não chegam ao céu”- chegam a caloiros; ou até mesmo “Burro que geme, carga não teme”. Ou seja os caloiros podem gemer, mas terão de arcar com a praxe. Foi devido a estes factos históricos e cientificamente comprovados, que em 1990 na mui nobre Universidade da Beira Interior surge o primeiro código de praxe, com o intuito de garantir que os caloiros aproveitassem ao máximo com actividades lúdico-recreativas os seus primeiros tempos de universitários.Mais recentemente e para bem dos caloiros o código de praxe teve alterações, mas como nem tudo podem ser “rosas” para os meninos e meninas que entram todos contentes para a Universidade, o actual código de praxe manteve as Melícias, e infelizmente para tudo o que é caloiro ou algo que se assemelhe a tal, manteve a Melícia dos mais rudes, viris, criativos, psicóticos e mentalmente instáveis, a inigualável Terrorem Spargere.
De modo a mostrar a sua soberania, astúcia, inteligência, arte e gosto pela praxe, há ainda a destacar que esta foi a primeira Melícia a criar símbolo de Melícia, e código de Melícia; ficando aqui registado que qualquer tentativa de imitação por parte de outra Melícia, não passa de um acto desesperado por parte de Melícias que não obtém uma mescla de inteligência e criatividade, associadas a um bom sentido de humor e a um óptimo sentido da praxe, salientando a máxima da Melícia em que “ a praxe não está no limite do praxante, mas sim do praxado...”
Há ainda que salientar que este código de Melícia será exclusivamente para uso interno e aplicado a todos os integrantes da T.S., com maior incidência nos caloiros e pré-caloiros, visto que estes ao não serem seleccionados aquando da compra de pin´s (sim somos uma melícia a sério!), foram aplaudidos efusivamente pelo Deus Baco e pelo Deus Dionísio que disseram: “ Foda-se, cambada de bêbados, tal como os melícianos que lá andam em baixo...”
3 comentários:
este blogue não é dedicado à melicia...para isso arranjamos outro. bjs e bom natal a todos
Bem também não é dedicado à música pimba e temos aqui post de música pimba...
Tu queres é mais blogs, mas imagina o que é teres spams não só na caixa de e-mail, como também no blogspot?...
É melhor não dares ideias aos melicianos senão estamos tramados...
bjs e Bom Natal (a quase todos claro) e um Saviola querido ao Paulinho
lolololol...A ideia é só combater os spams...
bjs a todos
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