A cantora surgiu no programa Britain's Got Talent deste ano e, ao entrar em palco, foi alvo de piadas entre o público, mas não entre os jurados e a produção do programa, como os media fizeram transparecer.Porquê? Porque tantos os jurados como a produção, sabiam que Boyle já era uma cantora semi-profissional!
Além disso: ela foi apresentada como uma simples dona de casa com um visual desleixado. Não só Boyle já tinha experiência suficiente para se apresentar em pubs na vila onde ela morava - em Blackburn, West Lothian, onde era conhecida pelas suas actuações na região - como também foi criada uma imagem de senhora “desmazelada” de propósito, justamente para causar nas pessoas da plateia e nos telespectadores o espanto e a emoção que se viu posteriormente. Como jogada de marketing, foi genial. Como "fenómeno de espontaneidade", foi uma farsa como há muito não se via.
Não acredita? Então veja aqui ( http://www.youtube.com/watch?v=2LDWO-0afpM ) e ouça algumas das gravações que Boyle fez antes de aparecer no programa, cantando "Killing me Softly" (de Roberta Flack) e o standard "Cry Me a River", eternizado pela maravilhosa Julie London, gravações estas que foram enviadas a inúmeras editoras inglesas e até mesmo a programas de TV e rádio. Ela chegou mesmo até a fazer uma audição para um programa de caça-talentos, "My Kind of People", conduzido por Michael Barrymore, tendo sido então rejeitada.
Mais ainda: desde que surgiu no programa, ela tem arrancado elogios de Simon Cowell, o exigente jurado dos programas American Idol e do próprio Britain's Got Talent, que sempre enalteceu Boyle por cada um dos seus feitos, seja por ter cantado para a Rainha da Inglaterra ou pela incrível venda de discos, dizendo que se sente orgulhoso por ela e tudo o mais. O que pouca gente sabe é o nome do empresário de Boyle. Adivinhou? Não? Pois eu digo-lhe: ele chama-se... Simon Cowell! Que coincidência não?
Uma coisa é certa, ela tem uma excelente voz realmente, mas não havia necessidade destas jogadas de bastidores ( de “mulher pobrezinha” que torna-se num super-talento só aos 48 anos) geradas pela produção do programa inglês.
Além disso: ela foi apresentada como uma simples dona de casa com um visual desleixado. Não só Boyle já tinha experiência suficiente para se apresentar em pubs na vila onde ela morava - em Blackburn, West Lothian, onde era conhecida pelas suas actuações na região - como também foi criada uma imagem de senhora “desmazelada” de propósito, justamente para causar nas pessoas da plateia e nos telespectadores o espanto e a emoção que se viu posteriormente. Como jogada de marketing, foi genial. Como "fenómeno de espontaneidade", foi uma farsa como há muito não se via.
Não acredita? Então veja aqui ( http://www.youtube.com/watch?v=2LDWO-0afpM ) e ouça algumas das gravações que Boyle fez antes de aparecer no programa, cantando "Killing me Softly" (de Roberta Flack) e o standard "Cry Me a River", eternizado pela maravilhosa Julie London, gravações estas que foram enviadas a inúmeras editoras inglesas e até mesmo a programas de TV e rádio. Ela chegou mesmo até a fazer uma audição para um programa de caça-talentos, "My Kind of People", conduzido por Michael Barrymore, tendo sido então rejeitada.
Mais ainda: desde que surgiu no programa, ela tem arrancado elogios de Simon Cowell, o exigente jurado dos programas American Idol e do próprio Britain's Got Talent, que sempre enalteceu Boyle por cada um dos seus feitos, seja por ter cantado para a Rainha da Inglaterra ou pela incrível venda de discos, dizendo que se sente orgulhoso por ela e tudo o mais. O que pouca gente sabe é o nome do empresário de Boyle. Adivinhou? Não? Pois eu digo-lhe: ele chama-se... Simon Cowell! Que coincidência não?
Uma coisa é certa, ela tem uma excelente voz realmente, mas não havia necessidade destas jogadas de bastidores ( de “mulher pobrezinha” que torna-se num super-talento só aos 48 anos) geradas pela produção do programa inglês.
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